O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) aceita diversos tipos de atestados, desde que sejam emitidos por profissionais de saúde devidamente habilitados e contenham as informações necessárias.
Os atestados são utilizados para comprovar a incapacidade temporária ou permanente do segurado para o trabalho, que é um dos requisitos para a concessão de benefícios previdenciários, como o auxílio-doença.
Os atestados médicos devem conter informações como o diagnóstico, a data de início da incapacidade, o período previsto de afastamento, a assinatura do médico com seu nome legível, número de registro no Conselho Regional de Medicina (CRM) e demais informações exigidas pelo INSS.
É importante ressaltar que o INSS tem o poder de avaliar a validade do atestado falso e pode solicitar perícia médica para confirmar a incapacidade alegada. Além disso, o tempo de afastamento deve ser compatível com o período estabelecido pelo médico no atestado.
Caso você precise de um atestado para fins previdenciários, recomenda-se consultar um médico de confiança e informar a necessidade de um atestado adequado às exigências do INSS.
O tipo de atestado que abona falta varia de acordo com as políticas e normas estabelecidas por cada instituição, empresa ou órgão responsável.
Em geral, os atestados médicos são utilizados para justificar faltas decorrentes de problemas de saúde. No entanto, é importante observar as regras específicas aplicadas no local onde você estuda ou trabalha.
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Que tipo de atestado abona falta?

Em muitos casos, são aceitos atestados médicos que comprovem a incapacidade do indivíduo para comparecer ao trabalho ou à escola.
Esses atestados devem ser emitidos por profissionais de saúde legalmente habilitados, como médicos, dentistas ou psicólogos, e devem conter informações como o diagnóstico, a data de início da incapacidade, o período previsto de afastamento e a assinatura do profissional com seu nome legível e número de registro no conselho profissional correspondente.
No entanto, é importante ressaltar que cada instituição pode ter suas próprias políticas internas para aceitação de atestados e abono de faltas.
Recomenda-se verificar as normas específicas da instituição em questão para entender quais tipos de atestados são aceitos e quais são os procedimentos necessários para justificar uma falta.
Porque o perito do INSS nega benefício?
Existem várias razões pelas quais um perito do INSS pode negar um benefício. Alguns dos motivos mais comuns incluem:
Falta de documentação adequada
O perito do INSS pode negar um benefício se o solicitante não fornecer documentos médicos suficientes ou se a documentação apresentada não comprovar a incapacidade de forma adequada. É importante apresentar todos os relatórios médicos relevantes, exames, atestados e qualquer outra evidência médica que corrobore a condição de saúde e a incapacidade alegada.
Inconsistências ou contradições nos documentos
Se houver inconsistências ou contradições entre os documentos médicos apresentados, isso pode levar à negação do benefício. É fundamental que os relatórios e atestados sejam coerentes e que não haja informações conflitantes que possam gerar dúvidas sobre a veracidade da incapacidade alegada.
Avaliação médica divergente
O perito do INSS é responsável por realizar a avaliação médica do solicitante para determinar se ele se enquadra nos critérios de elegibilidade para o benefício. Se a avaliação médica do perito divergir da avaliação do médico do segurado, isso pode resultar na negação do benefício. Nesses casos, é possível recorrer e solicitar uma nova perícia médica.
Incompatibilidade com os critérios de elegibilidade
Cada benefício previdenciário possui critérios específicos de elegibilidade estabelecidos pela legislação do INSS. Se o solicitante não atender a esses critérios, o benefício pode ser negado. É importante compreender os requisitos estabelecidos para cada tipo de benefício e verificar se você se enquadra neles antes de fazer a solicitação.
Suposta fraude ou má-fé
Se houver suspeita de fraude ou má-fé por parte do solicitante, o benefício pode ser negado. O INSS possui mecanismos de verificação e investigação para detectar possíveis irregularidades, e se houver indícios de que o pedido de benefício é fraudulento, ele será negado.
Caso o benefício seja negado, é possível recorrer da decisão por meio de um processo administrativo, fornecendo mais evidências e argumentos para justificar a necessidade do benefício. Em alguns casos, pode ser necessário buscar assistência jurídica especializada para orientação e representação durante o processo de recurso.